Hidra de Lerna
Virá amantes a ti, desavisados
Do risco que espreita em sua presença
Como loucos que esperam recompensa
A porta de um reino amaldiçoado
Virá amantes sim, apaixonados
Que nada suspeitam desta sentença
Enganados por miragem densa
Tal bêbados em precipício enevoado
Mas eu que posso ver perfeitamente
As pontas afiadas de seus dentes
Brado para que a todo lhe conheça
Reencarnação da besta de lerna
Torne à tua úmida caverna ...
... se queres preservar tuas cabeças