a gente

E na minha caverna questionando

Sigo, contudo, tenho direção

Desde o alvorecer, e não iludo não,

À tarde leio livros e adequando

O tempo vou me achando devagar,

Bem devagar! Aprendo do que é fácil

E fragiliza a gente, ter um mar

De benefícios, não fazer um til

Nos "as"! Viver de brisas, não lutar

Pelas conquistas simples, febre ardente

De preguiças, de medos bandeireiros,

Não separar as palhas do celeiro

E adentrá-lo só quando limpo, ter

Beijo e pedras, querendo viver de ar?

JhonP
Enviado por JhonP em 07/10/2016
Código do texto: T5784305
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