a gente
E na minha caverna questionando
Sigo, contudo, tenho direção
Desde o alvorecer, e não iludo não,
À tarde leio livros e adequando
O tempo vou me achando devagar,
Bem devagar! Aprendo do que é fácil
E fragiliza a gente, ter um mar
De benefícios, não fazer um til
Nos "as"! Viver de brisas, não lutar
Pelas conquistas simples, febre ardente
De preguiças, de medos bandeireiros,
Não separar as palhas do celeiro
E adentrá-lo só quando limpo, ter
Beijo e pedras, querendo viver de ar?