O legado deste recanto

Se há um mero amante a cantar

A compaixão da lida apaixonado,

Deve entender do coração que fica

Constante nesse mar por bradar

O eco das vozes que lera, amando

A chorar o amor qual forma de lida,

Assim, como as ondas de um mar,

O Recanto das Letras ecoa pelos

Ares da arte, quando o sopro a dar

Está o poeta que lá escreve, o zelo

Por deixar escrito o coração, como

Os antigos nas cavernas, faz do poeta

Desse recanto um humano e tomo

O termo artista para mostrar escrito na certa...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 06/10/2016
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