Ó ser amargo, de geenas escondidas
Ó ser amargo, de geenas escondidas
Ó infeliz de peito maculado
Fadário de caminho derrotado
Quem há de tratar tuas feridas?
Quem te notou? ó senda desconhecida
Por toda a sua vida foi ignorado
Tendo a certeza que neste aglomerado
Ninguém há de sentir sua despedida
E este mundo sob a luz do dia
Alheio a tua historia sombria
Não te viu, nunca te conheceu
E quanto mais da luz vai se afastando...
...ouve sussurros e vozes lhe chamando...
...das regiões mais espessas do breu