Soneto ao meu velho gato

Eu recordo de mimi

O nosso gato caseiro

Um eterno companheiro

Com quem bastante vivi

Lá da casa onde nasci

Ele ocupava o terreiro

Bravo como um cão rafeiro

Delatava tudo ali

Na sombra do tamarindo

O nosso gatinho lindo

Descansava o tempo todo

E como amigo prendado

Ele escutava calado

Versos deste rapsodo.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 03/10/2016
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