Soneto à Flor-de-Luz
Como a estrela que vem do brilho, o céu
A pousar entre os sonhos toda noite
Com os negros cabelos e olhos mel
Depois da dura vida outrora em aloite
Oh Menina que doce vaga em mim
Bordando o coração meu, de um guerreiro
Que esta alma foi mandado por ti enfim
Cuidar da tua alma que é um açucareiro
A guardar a saudade, Flor-de-Luz!
Também a vejo quando és Flor-de-Lis!
Tal a alegria e amor que tanto o quis
Nessa existência minha me conduz
Tua és o maior presente revelado
Que Deus diz colocar logo a meu lado