Não voo tanto assim

Se começa no papel uma realidade,

Talvez caia a tinta azul do céu e o

Poeta voa como a liberdade das aves,

Mas além há um azul e voando de

Onde o poeta está até o mundo nu

Permite a saída para o espaço,

Então vejo um satélite e as estrelas,

Mas há um amor por ali a serpentear

Entre o vazio e os astros, e mesmo elas,

As realidade universais estão a dar

A sua contribuição para os poemas,

Para a arte e para a fantasia, então

O artista quer a liberdade, mas o problema

É que os artistas sugerem o coração...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 02/10/2016
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