Um encantamento

Mas quando o amor vier tirar

A triste realidade da minha

Sorte, eu vou chorar e querer

Ser esquecido por uma mulher a dar

Seus encantos para quem se assanha

E jamais juntos os vou querer ver,

Por isso um rio de lágrimas escorre

Entre estas letras a fazer o entender

De um pobre amante que não morre,

Mas padece de uma tristeza a fazer

A dor no coração, uma dor sem sorte,

Por isso eu peço que me desculpe

A nobre beldade que não é morte,

Mas eu já não lhe canto e não me culpe...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 26/09/2016
Código do texto: T5772967
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