Um verso compreensível
Quando o sono da lua embalava a vileza
Que a arte guardava debaixo do véu de
Deus, havia um sentimento que, acima
De tudo o que seduz o homem, era beleza
Que conquistava os corações de moças e
A atenção dos intelectos que viriam por cima
De um monte de vaidade e de hipocrisia,
Mas onde está a paixão do poeta escrita?
Ainda é loucura, ou seria fantasia?
Mas sabe-se apenas do seu amor, insista
O poeta no verso que lhe cabe o coração,
Pois ali estará marcado o seu espaço de
Poeta e será reconhecido em sua compaixão
Pelos leitores que saberão seu amor não ser um se...