Um verso compreensível

Quando o sono da lua embalava a vileza

Que a arte guardava debaixo do véu de

Deus, havia um sentimento que, acima

De tudo o que seduz o homem, era beleza

Que conquistava os corações de moças e

A atenção dos intelectos que viriam por cima

De um monte de vaidade e de hipocrisia,

Mas onde está a paixão do poeta escrita?

Ainda é loucura, ou seria fantasia?

Mas sabe-se apenas do seu amor, insista

O poeta no verso que lhe cabe o coração,

Pois ali estará marcado o seu espaço de

Poeta e será reconhecido em sua compaixão

Pelos leitores que saberão seu amor não ser um se...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 25/09/2016
Código do texto: T5771903
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