Um poema romântico

Se houve um bruto monstro a roubar o peito

Da minha amada, que esta alce os meus sonhos

Por seus delicados dedos para os caminhos

Que rondam os sentimentos perdidos e ponho

Num poema a tristeza de lhe perder o posto

De amor, eu a queria como o sol à lua, e, deposto

De seu coração, fui arrematado para os lados

Do esquecimento, mas o meu amor eterno lhe

Presenteia o sentimento que jamais deixa o fado

De ser o meu poema, por isso eu quero-lhe

Mesmo assim, entregue ao vil que lhe rouba

O peito, assim vou chorando entre os sonhos

Que me deixam o prazer de lembrá-la e sobra

Para mim um sentimento que escrevê-lo aqui venho...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 24/09/2016
Código do texto: T5771316
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