Vaidade das Vaidades
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
(reflexões na leitura Eclesiastico 1,2-11)
(Vaidade das vaidades, tudo é vaidade)
Os ponteiros movem-se continuamente,
Olho que tudo viu, olho não enxergou,
O trabalho penoso e duro o fadigou,
Tudo nasce e renasce aceleradamente!
O rio ao mar doou-se despojadamente,
Não entendo, mas o mar não transbordou,
Tudo segue e vai como o Senhor ordenou,
O sol se acende e se apaga inexplicavelmente!
Nem a galinha é velha nem o ovo é novo,
Não há mais passado na linha da memória,
Não há mais futuro que se tenha lembrança!
As coisas de Deus são o primor que absorvo,
A Ele, para todo sempre, destino toda glória,
Louvado meu Jesus por me dar esta esperança!
Autor: João Geraldo Orzenn Mattozo
(pseudônimo:Aprendiz Parnanguara)
(reflexões na leitura Eclesiastico 1,2-11)
(Vaidade das vaidades, tudo é vaidade)
Os ponteiros movem-se continuamente,
Olho que tudo viu, olho não enxergou,
O trabalho penoso e duro o fadigou,
Tudo nasce e renasce aceleradamente!
O rio ao mar doou-se despojadamente,
Não entendo, mas o mar não transbordou,
Tudo segue e vai como o Senhor ordenou,
O sol se acende e se apaga inexplicavelmente!
Nem a galinha é velha nem o ovo é novo,
Não há mais passado na linha da memória,
Não há mais futuro que se tenha lembrança!
As coisas de Deus são o primor que absorvo,
A Ele, para todo sempre, destino toda glória,
Louvado meu Jesus por me dar esta esperança!