Pássaros passarão...
Todos esses que aí estão
Atravancando o meu caminho,
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Eles passarão…
Eu passarinho!!!
(Mario Quintana)
Primeiro era Pedro, o segundo também,
Ungidos de ocaso na batalha remota
Por mar, terra e ar via terremoto...
Salvo engano, não havia vento no além.
Além disso: pedreira do império surreal,
Cucos ao ócio há décadas na hecatombe,
Hombre às sombras jaz sem vislumbre,
Dá-se o vexame do enxame no vendaval...
Nesse afã, têmporas do tempo-ranço
No revoar das aves napalm da mão...
Duvidai aviador de qualquer remanso!
Agora, fábula ignota de cada dia...
Abismus profundis aos círios da razão,
Oxalá! asas da bomba-gira na abadia!