Um poema cognitivo
A dor no meu peito é de uma emoção
Que causa a morte da esperança,
Não é um amor que inspira a eternidade,
E a tristeza por eu ser feliz em paixão,
Numa vida que eu desejo desde criança,
É vivida nesta vida sem maldade,
Eu sou poeta e vivo a minha vida,
Então quero a liberdade do intelectualismo,
Pois não aprendi o meu conhecimento por lida
Outra que aquela que escolhi pelo mesmo
Motivo que hora escrevo, sou poeta
E eternizo a minha escolha anti-intelectual,
Escolhi o meu caminho, tenho uma estética,
Sou poeta que canta um amor de bem sem mal...