Calamidade no caos...
Kaos não é tudo o que se pensa...
Menos ainda, paço do tempo-espaço
Às sombras do solo-duro escasso,
Ah, vos digo: aqui é tudo penso!
Logo, o mosteiro cheio de mortos
Concretados nos muros da metáfora,
Outros se metem nas retas afora...
Deixando rastros nas tumbas ao norte
Enfim, era hominis da era de piche...
Na eterna diáspora por ilhas negras,
Lógico, inda há lobos jogando boliche!
Nalgum momento spiritus obscurus,
Antevisão do corvo aos círios negros...
Grande é a alcateia de asnos no escuro!
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Eis meu primeiro ano de RECANTO DAS LETRAS, minha gratidão a todos que me aturaram até hoje, aos menos avisados, então:
Aviso aos leitores!
Os textos digitados aqui tem vida inútil de um milésimo de segundo, desde que se evite contato direto com rosas-atômicas, delirium plástico, sol da meia noite, in-ventos alísios, solstícios de inverno e verão, lirium de neon, napalms na mão e tudo que haja o carimbo MADE IN PARNASO
Obrigadoooooooooooooooooooooo de Coraçãoooooooooooooooooooo!!!