Perdidos no occipício...
Arcos do triunfo em vã geografia,
Na certeza do gado indo confuso...
Sábio pensamento do ego intruso
E, dutos do crânio na radiografia.
Apelos pelos lábios. Doce anedota!
Do hominis tirando leite das aves,
Ave-aventureira dentro da nave...
Daí, fogo-fátuo no oco da aldeota.
Volta e meia, a nave em desuso...
Contempla-se a saga do parafuso
Tal vossa consciência de Barrabás.
Deveras, larápios de terras distantes
Sem mais, uni-versus nesse instante,
Donde naufraga a arca de Ali Babá.