Oh paz, vem!

Oh paz, derrama sua doce brandura

Já exaurimos da nefasta guerra

Pinta os corações com mais brancura

Esta horrenda dor, por favor, encerra!

O holocausto está posto em todo mundo

A imagem de Deus virou pára bala

Fuzil AR15 fura o peito fundo

Ouve-se o clamor, o grito a fala

Mães que choram, no peito o filho inerte

Jornal é sangue que, sôfrego, verte

O mal já venceu, inexorável, o bem

Clamamos alto com a voz plangente

Derrama muito amor sobre esta gente

Oh! Paz divina, estou sofrendo, vem!

Arnaud Carlos de Amorim
Enviado por Arnaud Carlos de Amorim em 15/09/2016
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