OCASO DA VIDA...
Na flacidez da vida que se externa
nas rugas da face que desenha,
nada oculta, expõe-se plena,
oposto da alma que é eterna...
Segue seu curso como as águas,
contornando risos, prantos, mágoas,
em gritos e silêncio se apresenta,
mostra um céu d’estrelas e tormentas.
No vago do em vão o coração
retumba no peito incessante,
até o limiar daquele instante...
Em que tudo de belo, bom e nobre
emudece, desbota, fica pobre,
porque o sopro da vida cai ao chão...
imagem do google
Na flacidez da vida que se externa
nas rugas da face que desenha,
nada oculta, expõe-se plena,
oposto da alma que é eterna...
Segue seu curso como as águas,
contornando risos, prantos, mágoas,
em gritos e silêncio se apresenta,
mostra um céu d’estrelas e tormentas.
No vago do em vão o coração
retumba no peito incessante,
até o limiar daquele instante...
Em que tudo de belo, bom e nobre
emudece, desbota, fica pobre,
porque o sopro da vida cai ao chão...
imagem do google