vicio
Sinto meu amor fluir devagarinho
Como a esperança incerta de um menino
Que segue um curso indefinido
Pelas sendas estreitas e tortuosos caminhos
A esse amor calmo e tranquilo
Que de sua boca um dia provei
Viciei me na delicia de seus lábios
No primeiro instante em que sua boca beijei
E por ser um amor forte sereno
Resiste ao tempo e as tempestades
E não se abala com pouco veneno
Viverei para sempre esse belo amor
Que com sua inocência surgiu em meu peito
Sem pensar em decepção amargura e dor
Luís da silva