O poema sobre o meu poeta
O mar em que o mundo vive,
Imerso em palavras curtas,
Vivendo os sentimentos profanos,
É de um líquido do qual livre
A mim o bom leitor, que não surta
Na luta com o sentimento mundano,
Mas saiba o leitor que a vida é bela,
Apesar de toda a tristeza que se vive
E o choro do poeta por aquela
Cuja ingenuidade numa roda gire,
Mas seja a roda da vida, e o artista
Canta o seu instrumento, e o mar
Que se referia a um nome sem na lista
Do bem estar agora tem um cem nomes a dar...