O poema sobre o meu poeta

O mar em que o mundo vive,

Imerso em palavras curtas,

Vivendo os sentimentos profanos,

É de um líquido do qual livre

A mim o bom leitor, que não surta

Na luta com o sentimento mundano,

Mas saiba o leitor que a vida é bela,

Apesar de toda a tristeza que se vive

E o choro do poeta por aquela

Cuja ingenuidade numa roda gire,

Mas seja a roda da vida, e o artista

Canta o seu instrumento, e o mar

Que se referia a um nome sem na lista

Do bem estar agora tem um cem nomes a dar...

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 13/09/2016
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