Chora em mim
Tempestade que se sustenta em meu peito
Lave com suas lágrimas a dor que existe em mim,
Chora abundantemente em minh’alma
Pois respiro o lamento sóbrio.
Oh! Tempestade tu que traz o vento
Sopra com pressa o caos contente
Da razão que contem em si.
Retire de mim.
Quero em minha essência
Somente a esperança embriagada.
Chora em mim!
Que os suspiros sejam todos de amor.
E que floresça o perdão
Para que eu valse com o melhor que existe em mim.