SONETO DE FASCINAÇÃO
- Soneto do dia 07-09/-016 as 23:11 -
Passado o tempo perdido no breu da quietude
Floresce de novo algo como apaixonado
Como um rabisco a lápis já então desbotado
E que sofria no frio silêncio da plenitude
Eu te vi com seus olhos cor de ágata
E te toquei com meus dedos aflitos
De sentir o teu corpo e ouvir teus gritos
De supor do que nada parece o emergir
Da bela fúria de um vulcão adormecido
Sem nenhuma intenção das chamas coibir
Eu te procuro no tom amarelado da aurora
Te respiro na neblina de uma manhã qualquer
Te quero pra mim pra ser minha mulher
E que essa seja pra sempre a nossa hora
Graciliano Tolentino
- Soneto do dia 07-09/-016 as 23:11 -
Passado o tempo perdido no breu da quietude
Floresce de novo algo como apaixonado
Como um rabisco a lápis já então desbotado
E que sofria no frio silêncio da plenitude
Eu te vi com seus olhos cor de ágata
E te toquei com meus dedos aflitos
De sentir o teu corpo e ouvir teus gritos
De supor do que nada parece o emergir
Da bela fúria de um vulcão adormecido
Sem nenhuma intenção das chamas coibir
Eu te procuro no tom amarelado da aurora
Te respiro na neblina de uma manhã qualquer
Te quero pra mim pra ser minha mulher
E que essa seja pra sempre a nossa hora
Graciliano Tolentino