Não sei daqueles que se magoaram por eu ser poeta
O meu pranto é o lamento do que morreu,
Mas não a memória ou o eu, ou loucuras
Semelhantes, mas a essência que vivia
Cujo viver era o objetivo, pois ser viva queria,
Esta tornou-se na mais contraditória doçura
E natureza o contrário da vida, um poeta nascia,
Mas não no sentido de viver, pois há a morte
E a vida continua, em seus altos e baixos,
Mas um poeta nasce da morte total e a sorte
De viver vem de fatores como os fluxos
De vida em fantasia que a pessoa permitiu
Em si mesma, mas muitos necessitam fazer
Aquilo que chama de vida para morrer, se viu
Alguém a mim em estado contraditório, desculpas vou escrever...