MEU SONETO É RIGOROSO
Como poeta invulgar
Aprendi fazer poesia
E cantar, com ironia
Este mundo tão vulgar
Eu gosto de poetar
Com muita filosofia
Sem fugir da teoria
Pra ninguém me reclamar
Meu famoso sonetilho
É feito sem empecilho
Sem maldade e sem rancor
A minha estrofe simétrica
Não se recusa da métrica
E nem perde o seu rigor