Acredito no meu verso
Quando a dor vier atacar o peito,
Que a pena se infle de sangue
Mortal, não que eu queira fazer
Com ou sem nenhum respeito,
Que me respeite ou xingue,
Mas o mal não vou exercer,
Porém eu escrevo o sacrifício
Com uma pena cuja tinta é sangue,
Mas não tirado ao ofício
De poeta, mas escrito e sangre
Da arte de fazer uma obra prima
Poética, mas não um poema poético,
Mas uma poesia mais próxima
Do poema, por isso eu sou cético...