Olhos sem alma

Nos olhos vazios e sem alma,

Nada é sentido e nem visto,

De uma vida hedonista vazia,

Só o próprio prazer sentia e valia!

A sujeira esconde-se sob o tapete,

O nojo ficou para o prejudicado,

Todos sentiam o estranhamento,

O ar ficou irrespirável, pesado!

Você desconhece a força do real,

Toda sua canalhice agora é nua,

Nem imagina seu total horror!

Agora sua vergonha está declarada,

Todos conhecem seu fingimento porco,

Olhos sem alma você acabou, findou!

Daisy Laureano
Enviado por Daisy Laureano em 29/08/2016
Reeditado em 30/08/2016
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