Olhos sem alma
Nos olhos vazios e sem alma,
Nada é sentido e nem visto,
De uma vida hedonista vazia,
Só o próprio prazer sentia e valia!
A sujeira esconde-se sob o tapete,
O nojo ficou para o prejudicado,
Todos sentiam o estranhamento,
O ar ficou irrespirável, pesado!
Você desconhece a força do real,
Toda sua canalhice agora é nua,
Nem imagina seu total horror!
Agora sua vergonha está declarada,
Todos conhecem seu fingimento porco,
Olhos sem alma você acabou, findou!