noir
Há algo no ar que me espanta:
observo uma libélula levantar voo como se fosse um helicóptero de guerra a capturar em pleno voo um aedes aegypti com sua camuflagem preta com listras e manchas brancas espalhadas pelo corpo.
Fico admirado com esse espetáculo;
- Quisesse eu poder registrar essa cena!
O sol a pino, nem estrelas e nem vagalumes - só a luz e uma poça d´água
e uma libélula em azedume a devorar a sua presa;
A imagem fica retida em minha memória seletiva - de elefante;
Ao longe um urubu com pressa rasga o tecido do espaço;
como se quisesse deixá-lo nu;
Ah se eu fosse um pássaro,
e pudesse desnudar o universo !
Ual!
nesse instante penso um disparate, enquanto tudo se embrulha no ar:
- quero me consultar com um hierofante!
Que tal?
Há algo no ar que me espanta:
observo uma libélula levantar voo como se fosse um helicóptero de guerra a capturar em pleno voo um aedes aegypti com sua camuflagem preta com listras e manchas brancas espalhadas pelo corpo.
Fico admirado com esse espetáculo;
- Quisesse eu poder registrar essa cena!
O sol a pino, nem estrelas e nem vagalumes - só a luz e uma poça d´água
e uma libélula em azedume a devorar a sua presa;
A imagem fica retida em minha memória seletiva - de elefante;
Ao longe um urubu com pressa rasga o tecido do espaço;
como se quisesse deixá-lo nu;
Ah se eu fosse um pássaro,
e pudesse desnudar o universo !
Ual!
nesse instante penso um disparate, enquanto tudo se embrulha no ar:
- quero me consultar com um hierofante!
Que tal?