É FATO
É fato que de fato estamos fartos
De tanta roubalheira e podridão
É sujeira demais que não acato
É cinismo demais pra uma nação!
Já não se tem mais fé! E já descarto
Que alguma coisa mude na eleição
Só de pensar em candidato, enfarto!
Novo líder, não vemos em ação!
Não se arrisca, quem é gente de bem.
A dança do poder num vai-e-vem
Sobe hoje o pai e amanhã o filho
E o governo, tal qual um trem de loucos,
Vai derrapando e virando aos poucos
Descarrilando e saindo do trilho….
28/08/2016
Ângela Faria de Paula Lima
Interação ao soneto de José Roberto de Castro Palácio É FATO
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5742434
Esplêndida interação de Fernando Cunha Lima a quem agradeço:-
TREM VIRADO
Segue o governo assim descarrilhado,
Fora dos trilhos ou fora da estrada,
Governo que pra mim não vale nada,
De fato, um desgoverno apresentado.
Diz o governo nunca ser culpado,
De vir participar desta roubada,
Que a corrupção não foi criada
Agora, sendo coisa do passado.
A cada fato que se apresenta,
Afirma logo que o povo inventa,
Que esta culpa ele já não tem.
E se vai indo aos trancos e barrancos,
Com a nação a aguentar os trancos,
Como se fosse a virada dum trem.
É fato que de fato estamos fartos
De tanta roubalheira e podridão
É sujeira demais que não acato
É cinismo demais pra uma nação!
Já não se tem mais fé! E já descarto
Que alguma coisa mude na eleição
Só de pensar em candidato, enfarto!
Novo líder, não vemos em ação!
Não se arrisca, quem é gente de bem.
A dança do poder num vai-e-vem
Sobe hoje o pai e amanhã o filho
E o governo, tal qual um trem de loucos,
Vai derrapando e virando aos poucos
Descarrilando e saindo do trilho….
28/08/2016
Ângela Faria de Paula Lima
Interação ao soneto de José Roberto de Castro Palácio É FATO
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/5742434
Esplêndida interação de Fernando Cunha Lima a quem agradeço:-
TREM VIRADO
Segue o governo assim descarrilhado,
Fora dos trilhos ou fora da estrada,
Governo que pra mim não vale nada,
De fato, um desgoverno apresentado.
Diz o governo nunca ser culpado,
De vir participar desta roubada,
Que a corrupção não foi criada
Agora, sendo coisa do passado.
A cada fato que se apresenta,
Afirma logo que o povo inventa,
Que esta culpa ele já não tem.
E se vai indo aos trancos e barrancos,
Com a nação a aguentar os trancos,
Como se fosse a virada dum trem.