Finjo que está tudo bem
A falsa calma me assiste, enganadora,
Dentro desta calma há a tormenta,
Estou com a respiração acelerada,
Vejo o vácuo inócuo e sem sentido!
Desta falsa calma surge o choro,
Dores antigas me fustigar a pele,
Coisas que não consigo explicar,
Fases que não quero viver de novo!
A calma parece dissipar a dor,
Parece, mas, não acaba com ela,
Ás vezes ficam mais fortes o frio e a dor!
Continuo alheia a tudo, e fico feliz,
E esta alienação muito me acalma,
Agora finjo que está tudo bem!