À MINHA MÃE
A glória que o mundo tem não te seduz,
Nem a inexatidão da honra-fama,
Vez que depreciam quem se proclama
À margem d'Aquele que morreu na cruz.
Um poder ímpar emerge da luz,
E aufere amor, como a suma chama,
Capaz de alimentar quem se ama,
No sacro sacrifício de Jesus.
Ele, que é o teu vero Amigo, o Rei;
Que guia-te a um lar de plenitude,
Não te deixou só, em nenhum segundo.
Nós, aqui, falhamos em atitudes,
Ele jamais errou com a Sua grei,
E te fará vencer, como venceu o mundo!