SONETO DE MARIANA

Veio a lama,

Veio o pó.

O proclama

É de dar dó...

Pouco importa

Lá o povo –

Trás da porta,

Se faz de novo!

Rio Doce, agora amaro,

Carece de amparo

Como nunca jamais.

Mais de uma geração

Na recuperação

Das queridas Gerais!...

George Gimenes
Enviado por George Gimenes em 26/08/2016
Código do texto: T5740335
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