SONETO DE MARIANA
Veio a lama,
Veio o pó.
O proclama
É de dar dó...
Pouco importa
Lá o povo –
Trás da porta,
Se faz de novo!
Rio Doce, agora amaro,
Carece de amparo
Como nunca jamais.
Mais de uma geração
Na recuperação
Das queridas Gerais!...
Veio a lama,
Veio o pó.
O proclama
É de dar dó...
Pouco importa
Lá o povo –
Trás da porta,
Se faz de novo!
Rio Doce, agora amaro,
Carece de amparo
Como nunca jamais.
Mais de uma geração
Na recuperação
Das queridas Gerais!...