A magia do abraço

É grande a satisfação

de abraçar um ente querido

e poder sentir nas mãos

a tez de um dorso esquecido.

Seios e bustos frenéticos

em fina sintonia do tato

e um velho apelo poético

com um sôfrego beijo de fato.

Ainda será mais intenso

se no ato dessa junção,

o ato em si e o intento

dessa reaproximação

persistir por tanto tempo

quanto pede o coração.

José Freire Pontes
Enviado por José Freire Pontes em 25/08/2016
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