SONETO: MINHA MÃE

Distante de mãe querida

Eu vivo sempre a chorar

Quando lembro o nosso lar

A nossa eterna guarida

Foi bem triste a despedida

Desta figura invulgar

Criatura singular

Que me deu prazer na vida

A morte grande mistério

Hoje jaz no cemitério

O ser que me trouxe ao mundo

Minha musa inspiradora

Pinta minha genitora

Como um ser belo e fecundo

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 25/08/2016
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