PERENIDADE...
Pureza que voa aos sóis, apego que me encrusta...
miro inerte e ansioso o brilho de uma outra terra
evoluir é desenvolver o voejar, tudo que cá, encerra,
pois o sentimento descendente e aflito, me assusta...
O impulso humano, por escumalha tirana, transita...
observam-nos do Céu divinal, recomeços de uma era
despertamos os sonhos dos anjos, elã duma quimera
fiquemos a observar quanto a evolução nos custa...
Voltarei, vibrátil, ao chão em irascíveis desenganos,
pois sou grato a um Criador, irracionais humanos
aprendemos dentre a perdição, escuridão e desatinos...
Nirvana, é renascer renovo, mesmo que nos desconforte,
vidas em corpo e morte, é destino, e não sorte,
descobriremos um dia, a perfeição dos espaços Divinos...