Soneto ao Luar

Poeta que na sua viola embala a lua

Formosa faz viver o seu amor

Na luz que muito em ser da musa nua

Há a melodia inspirando o trovador

Poeta que no seu canto acorda a vida

Bela a sua voz entoa as letras ao luar

No fogo que inflama a alma e me convida

Beber no verso e rima o verbo amar

Ó Lua quão seresteira o teu semblante

Tão belas tuas palavras fez-me ser

Na aquarela o alfabeto e o coração

Este o qual dizes ser feito diamante

Na prosa que versaste em teu viver

Ao luar que banha o amor dessa canção

Alexander Herzog
Enviado por Alexander Herzog em 17/08/2016
Código do texto: T5731659
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