SOB O DEDO DOS DEUSES

Pela Arena do Olimpo donde sonhos ao futuro

Partem pelo arremesso em bravo salto a se lançar

Impulsionada a bravura da medalha ao novo rumo

Tenras vidas premiadas seguem sem imaginar...

Que a vitória conseguida tão atlética pela pista

Cuja fita de chegada não só basta arrebentar...

Se arrefece na olimpíada sem ensaio pela vida:

Do improviso apoteótico, pouco a se comemorar.

Corpos tão delineados no robusto das partidas

Pelo tempo extrapolado tombam a sua exaustão

Mesmos deuses do Olimpo de vontade aguerrida

Cessam todas as corridas, o destino é o campeão.

Soa o placar da vida donde a marca mais sofrida

É ferida empedernida...na tenaz competição.