Previsão
Quando eu deixar de existir
As coisas continuarão ali
O larápio continuará a mentir
A corrupção viverá aqui…
Bandidos permanecerão impunes,
Os porcos ainda vão engordar,
Os inocentes serão presos entre as cruzes
Sem chance de poderem reclamar…
As estradas estarão cada vez mais esburacadas,
As ruas cada vez menos asfaltadas,
A poeira e a sujeira prevalecerão.
A prostituição atingirá o seu apogeu,
Os políticos esquecerão quem os elegeu,
Os meus netos, a pobreza encontrarão.