Omissões sinceras
Em mares, fossos do cérebro
Submergem os pensamentos
E não será pouco o vento
Que revelará seus versos
Pobre, mera poesia!
Ludibriada por estéticas
Cerceada de fonéticas
O que então te sobraria?
Se até no calor das tréplicas
Das prosas de cada dia
Subsiste o que escondias
Segue com o que te restaria
Sem rumo, sem norte ou guia
Vivendo com o que detestas
Em mares, fossos do cérebro
Submergem os pensamentos
E não será pouco o vento
Que revelará seus versos
Pobre, mera poesia!
Ludibriada por estéticas
Cerceada de fonéticas
O que então te sobraria?
Se até no calor das tréplicas
Das prosas de cada dia
Subsiste o que escondias
Segue com o que te restaria
Sem rumo, sem norte ou guia
Vivendo com o que detestas