SONETO O MEU SERTÃO ESTÁ ASSIM

Ver nosso sertão sedento

É sentir grande tristeza

E clamar a natureza

Pelo grande sofrimento

O sertanejo portento

Já perdeu toda firmeza

Porque falta sobre a mesa

Seu verdadeiro alimento

Nosso sertão solidário

Virou tremendo calvário

Pro caboclo nordestino

A tosca devastação

Fez grande transformação

Neste cenário divino

Autor: Antônio Agostinho

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 05/08/2016
Código do texto: T5719481
Classificação de conteúdo: seguro