SONETO O MEU SERTÃO ESTÁ ASSIM
Ver nosso sertão sedento
É sentir grande tristeza
E clamar a natureza
Pelo grande sofrimento
O sertanejo portento
Já perdeu toda firmeza
Porque falta sobre a mesa
Seu verdadeiro alimento
Nosso sertão solidário
Virou tremendo calvário
Pro caboclo nordestino
A tosca devastação
Fez grande transformação
Neste cenário divino
Autor: Antônio Agostinho