SONETO PARAENSE

SONETO PARAENSE

Da Amazônia a entrada, inicio da floresta encantada

Banhada pelo Rio Guamá, orgulhosa capital do Pará

Na alvorada é despertada, no Ver o Peso aglomerada

Pela manhã, pra trabalhar, já se bebe o forte guaraná

Outubro, saindo da catedral, procissão do Círio anual

Povo apinhado pela fé em Nossa Senhora de Nazaré

Pato no tucupi e tacacá regional, no festejo é cultural

Também tem candomblé no caminho que se faz a pé

Dr. Freitas nosso alento, onde vivemos feliz momento

Barroso do movimento tem o colégio do complemento

Pelo Bosque que apraz, ao entardecer o passeio fugaz

De São Brás para o centro, Gentil e Nazaré por dentro

Praça da República é da Paz, boas lembranças me traz

Quintino em cartaz, lá nasceu meu primeiro filho rapaz

Marco Antônio Abreu Florentino

Homenagem a Belém do Pará onde morei durante dez anos. Lá vivi o resto da minha adolescência e inicio da vida adulta, dos quinze aos vinte cinco anos. Cidade do meu filho primogênito Daniel e onde me formei médico pela Universidade Federal do Pará.

https://youtu.be/lkZ8usN7oCA