O poema do eu poeta
O mar de rosas que cheira a flor
Não dói no pranto e acalma,
Porque eu sinto o cheiro da dor
De uma bela e formosa palma
Da mão de uma fada que me tocou
E fez da minha solidão inspiração,
Por isso para os campos vou
Andar em meio à poesia do coração,
E bradarei versos que eu dou
Ao bom de leitura estética,
Assim atingirei o meu objetivo,
Por isso eu poeta sou,
E escrevo de forma cética
E escrevendo ainda vivo...