ACALANTO
Dorme tranquilo, meu amor, enquanto
Pacientemente teu sono velo
Ouço feliz o ressonar singelo
Que me faz entoar um acalanto...
Dorme, querido, o meu amor é tanto
Que ao ver-te assim tão indefeso apelo
Para Morfeu, dos deuses o mais belo,
Que te envolva em seu divino manto...
Enlevo-me nesta visão tão doce
Percorrendo teu corpo, meu abrigo
Como se meu olhar treinado fosse
Para salvar-te de qualquer perigo
Pois, o doce deus do sono me trouxe
A doçura de acordar contigo!
Este soneto foi finalista no concurso internacional de poesia da Casa de Espanha - RJ 2014
Dorme tranquilo, meu amor, enquanto
Pacientemente teu sono velo
Ouço feliz o ressonar singelo
Que me faz entoar um acalanto...
Dorme, querido, o meu amor é tanto
Que ao ver-te assim tão indefeso apelo
Para Morfeu, dos deuses o mais belo,
Que te envolva em seu divino manto...
Enlevo-me nesta visão tão doce
Percorrendo teu corpo, meu abrigo
Como se meu olhar treinado fosse
Para salvar-te de qualquer perigo
Pois, o doce deus do sono me trouxe
A doçura de acordar contigo!
Este soneto foi finalista no concurso internacional de poesia da Casa de Espanha - RJ 2014