Personificações
A felicidade é muito frágil...
...Sutil, indócil, passageira...
...E por mais que a gente queira
Não pertence ao mundo tátil
Consegue permear sofrimentos
Se presente, manter-se incógnita
Chegar somente até à porta
Desperta e não tem sentimentos
Não cede à nossa retórica
Segue firme e independente
Apenas no inconsciente
...E a razão, vã, inocente,
Clama-lhe que, minimamente,
Quebre a máxima histórica
A felicidade é muito frágil...
...Sutil, indócil, passageira...
...E por mais que a gente queira
Não pertence ao mundo tátil
Consegue permear sofrimentos
Se presente, manter-se incógnita
Chegar somente até à porta
Desperta e não tem sentimentos
Não cede à nossa retórica
Segue firme e independente
Apenas no inconsciente
...E a razão, vã, inocente,
Clama-lhe que, minimamente,
Quebre a máxima histórica