Virgens no paraíso
Quem não quer que a fortuna,
Por milagre, caia do céu?
Que em hora oportuna,
Receba favos de mel?
Que tenha grandes benesses,
Com uma vida afortunada?
Que, com fervor, só pelas preces,
Tenha a mente despreocupada?
O paraíso, é uma utopia,
Vendido aos inocentes,
Que são crianças, nas mentes...
Mil virgens, que histeria!
Virgens quase não existem,
Mas os ingênuos persistem...