Pedi à Ana Flor do Lácio esta linda fotografia
tirada lá em Portugal e ela gentilmente
enviou-me por e-mail.
Inspirei-me e fiz o poema:
Às famílias Falleiros e Costa,
de meus avós paternos, com carinho.
CAMÉLIAS
Passeando pelas Letras do Recanto,
Vou lendo poemas, vendo as imagens...
Vou me inteirando das mensagens,
E encontrando amigos pelos cantos...
Na escrivaninha da Ana Flor do Lácio,
Esta linda paisagem logo me seduz:
Uma árvore colorida e cheia de luz,
Enfeitando com garbo, um palácio...
Encanto-me com o poema que ali vejo,
Pétalas assim delicadamente reunidas...
Uma flor para cada tema eu almejo.
A Terra de meus ancestrais eu desejo,
Berço d' almas, um dia fizeram partida,
Lá de Portugal, saudoso Tejo!
(Republicação)
Ana Flor do Lácio
Querida Adria! Que bela homenagem você fez à terra de nossos ancestrais e minha também! Ficou lindo seu poema! Sua inspiração e sensibilidade sempre me encantam! Foi um prazer te oferecer minhas camélias nessa foto. Lá os jardins estão repletos de lindas cameleiras com maravilhosas camélias que a todosd encantam no inverno. Antes do fim da primavera elas começam a murchar e durante o verão ficam em repouso, pois são flores delicadas demais e não aguentam o sol. As magnólias também são assim.
Um grande e carinhoso abraço.
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Um grande e carinhoso abraço.
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Agradeço o mimo deixado aqui pelo querido poeta
Quem passeia pelo Recanto
Não há como ficar imune
Ali está a rosa com seu perfume
E a poesia que gosto tanto,
Cada uma com seu encanto.
Aqui como de costume
O poeta deita seu queixume
E derruba seu quebranto.
Não há como ficar imune
Ali está a rosa com seu perfume
E a poesia que gosto tanto,
Cada uma com seu encanto.
Aqui como de costume
O poeta deita seu queixume
E derruba seu quebranto.