Rota in-certa... (SARAU POÉTICO - III)
“Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro”
(Mário Quintana – 1906/1994)
Ó Fhilomena, iremos a marte!
Lá tudo que se plantar nascerá
Finca-se na rocha o estandarte
Dali, até o Salvador renascerá
Nem mais, grandes mistérios
Desse imperador desordeiro
Edificando um novo império
Donde não se vê os cordeiros
Ora, que porto há no universo
Para o repouso da ave-bomba?
Bicho que espia paços diversos
Ó voos do corvo ordinário!
Refém da teoria das tumbas
Feito um profeta visionário
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Atendendo ao convite da minha amiga Meri Viero este é o meu
terceiro texto para o sarau. Minha gratidão pelo convite poetisa;
continuaremos nossa jornada nas veredas desse Recanto, valeu!!!
Desde já deixo meu convite a qualquer um que queira colocar
adiante esta ideia, que seja livre o pensamento.