SONETO DA RECONSTRUÇÃO
Sinto-me tão vazia sem teus braços
Nas horas em que louca de ciúme
Abraço o travesseiro num queixume
E choro por querer seguir teus passos
Esforço-me para lembrar teus traços
Quando de longe sinto o teu perfume
Porque criaste em mim esse costume
De descansar em ti o meu cansaço.
E se me encontro, por vezes, indolente
Com o olhar perdido no horizonte
É que já estou de ti tão dependente
Que faço desse amor a minha fonte
Onde lavo minha alma adolescente
Que tu reconstruíste com encanto!
Segundo sarau poético do Recanto das Letras
Sinto-me tão vazia sem teus braços
Nas horas em que louca de ciúme
Abraço o travesseiro num queixume
E choro por querer seguir teus passos
Esforço-me para lembrar teus traços
Quando de longe sinto o teu perfume
Porque criaste em mim esse costume
De descansar em ti o meu cansaço.
E se me encontro, por vezes, indolente
Com o olhar perdido no horizonte
É que já estou de ti tão dependente
Que faço desse amor a minha fonte
Onde lavo minha alma adolescente
Que tu reconstruíste com encanto!
Segundo sarau poético do Recanto das Letras