Soneto do fim

Não me rebaixo ao seu salto baixo

Para dizer o que acho

Se penso ou não penso

Não perco mais meu tempo com esse bolero

Julgar é mais fácil e não custa entender

Olhe para você e depois compare

Se não foi tolice tudo que disse

Para não dizer bizarrice do jeito que fez

Faça o que lhe aprouver, mas faça como mulher

Para mim pouco importa, já passou pela porta e decretou o fim

Dá forma que fez só se faz uma vez

Continuo caminhando, imperfeito assim

Mas minhas palavras e atos são sinceros

E tudo o que quero é que seja feliz, o mesmo que desejo para mim.

PS: Da história romântica do casal amigo meu, que pouco durou e deu no que deu.

Scrittore
Enviado por Scrittore em 16/07/2016
Reeditado em 26/02/2018
Código do texto: T5699345
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