Soneto do fim
Não me rebaixo ao seu salto baixo
Para dizer o que acho
Se penso ou não penso
Não perco mais meu tempo com esse bolero
Julgar é mais fácil e não custa entender
Olhe para você e depois compare
Se não foi tolice tudo que disse
Para não dizer bizarrice do jeito que fez
Faça o que lhe aprouver, mas faça como mulher
Para mim pouco importa, já passou pela porta e decretou o fim
Dá forma que fez só se faz uma vez
Continuo caminhando, imperfeito assim
Mas minhas palavras e atos são sinceros
E tudo o que quero é que seja feliz, o mesmo que desejo para mim.
PS: Da história romântica do casal amigo meu, que pouco durou e deu no que deu.