Tudo e nada.

Quando quase tudo é nada,
E quando o nada, nada é,
Só nos resta na jornada,
Seguirmos com nossa fé...

Nossa fé, é quase tudo,
É a esperança de ter,
É o grito de um mudo,
É a luz que um cego quer ver.

É a montanha que se desfaz
E se transforma em areal.
É o desabrochar de uma flor,

Em um momento de paz...
É um grito descomunal,
No nascimento do amor!