Oásis longínquo...
Raízes como se fossem pedras-duras
Vocábulo em vão da ave-aventureira
Serpes da madruga na ode derradeira
Senão, anjos noturnos sem armadura
Todas escribas em papiro-de-fogo
Papiros achados ao além-iceberg
Nas dúvidas o estandarte se ergue
Afoga-se a foca com água de coco
Jamais cântaro aberto ao Corifeu
Que morreu de tédio no deserto
Nada de esqueleto do conde d’Eu
Ó insólito menestrel na miragem!
Tão inútil quanto o verbo, decerto
Indo Fhilomena nua sem bagagem