VAZIO EM PLENITUDE
Nas noites frias de momentos enfadonhos
Meu pensamento jaz sem cor e conteúdo
E sem musa qualquer eu miro sonhos
Sem ter estrelas para ouvir ouço o céu mudo.
Sendo a poesia minha deusa e meu caudilho
De agudas pedras faço cama de veludo
Da escuridão faço fulgor de luz e brilho
Pois sou poeta e poetizo o nada em tudo
Mas se abandonam-me as venturas da jornada
E se me foge a inspiração das madrugadas
Na ausência estéril das idéias não me vergo:
Sinto o vazio, ouço o silêncio e vejo o nada
Faço poesias com a sombra esvaziada
Do que não sinto, não escuto e não enxergo!
(imagem: "plenitude", de Tahyane - disponível em: http://paginas.terra.com.br/arte/tahyanesites/poesias/plenitude.gif)
Nas noites frias de momentos enfadonhos
Meu pensamento jaz sem cor e conteúdo
E sem musa qualquer eu miro sonhos
Sem ter estrelas para ouvir ouço o céu mudo.
Sendo a poesia minha deusa e meu caudilho
De agudas pedras faço cama de veludo
Da escuridão faço fulgor de luz e brilho
Pois sou poeta e poetizo o nada em tudo
Mas se abandonam-me as venturas da jornada
E se me foge a inspiração das madrugadas
Na ausência estéril das idéias não me vergo:
Sinto o vazio, ouço o silêncio e vejo o nada
Faço poesias com a sombra esvaziada
Do que não sinto, não escuto e não enxergo!
(imagem: "plenitude", de Tahyane - disponível em: http://paginas.terra.com.br/arte/tahyanesites/poesias/plenitude.gif)